A Bambu Lab não parece estar diminuindo o ritmo, sobretudo com outro lançamento de impressora 3D da série P1. Logo que a concorrência começou a oferecer máquinas destinadas a preencher suas lacunas, ela mesma parece estar fornecendo suas próprias soluções.

Esse é o contexto de surgimento da P1S da Bambu Lab: uma versão de gabinete fechado da impressora 3D P1P da empresa, que veio colmatar uma lacuna que a Creality parecia estar pronta para preencher com sua recém-lançada Creality K1. Entretanto, logo após o lançamento da K1, a Bambu Lab baixou o preço da sua P1P aberta e lançou esta nova máquina fechada.

Nós procuramos descobrir se a P1S pode oferecer a mesma qualidade da sua antecessora e se destacar no mercado, e a resposta não nos surpreendeu.

Bambu Lab P1S: análise

Veredito

Foto de Bambu Lab P1S: análise : Veredito
The P1S' belt-driven print head (Source: All3DP)

Prós

  • Gabinete fechado com controle de temperatura
  • Impressão rápida e confiável de alta qualidade e com resfriamento eficaz
  • Compatível com o AMS

Contras

  • Interface volumosa
  • Câmera de baixa resolução / baixa taxa de quadros
  • Algumas restrições desnecessárias de software

A P1S é uma atualização oportuna da ainda recente P1P da Bambu Lab e veio para colmatar lacunas no portifólio mais acessível da empresa — lacunas essas que a concorrência estava procurando preencher. Trata-se de uma impressora 3D de alta qualidade a um preço mediano. Ela conta com um gabinete fechado e uma ventoinha auxiliar para a peça e está chegando ao mercado pelo mesmo preço de sua antecessora na época do seu lançamento.

No entanto, o rígido ecossistema controlado da máquina — incluindo programas de código fechado e hardwares proprietários — não é para todos. Se você gosta de colocar a mão na massa fazendo modificações e ajustes mais complexos em sua impressora 3D, ao invés de simplesmente substituir o hotend por um modelo novo e ajustar os perfis de fatiador, a P1S talvez não seja para você. Se, por outro lado, você quiser uma máquina que “simplesmente funciona”, será difícil encontrar algo melhor.

Visão Geral

  • Preço (USD): $699
  • Espaço de construção: 256 x 256 x 256 mm
  • Temperatura máxima do hotend / mesa de impressão: 300 °C / 100 °C
  • Material da plataforma de impressão: PEI texturizado nas duas superfícies
  • Características exclusivas: impressão em gabinete fechado e alta temperatura acessível
  • O que eles dizem: “hardware e software bem ajustados”.
  • O que nós dizemos: uma experiência de usuário suave e tranquila; sem necessidade de experiência prévia.

Voltar para o indíce

Bambu Lab P1S Links comissionados
Bambu Lab P1S
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Bambu Lab P1S: análise

A tecnologia

Foto de Bambu Lab P1S: análise : A tecnologia
The Bambu Lab P1S has a 256 x 256 x 256 mm build volume (Source: All3DP)

A P1S preenche a lacuna entre a mais acessível P1P e o modelo X1 Carbon de alto nível da Bambu Lab ao colocar um gabinete fechado ideal para materiais de alta temperatura e ao adicionar uma ventoinha auxiliar de resfriamento de impressão. Ela ainda exclui os recursos mais desejáveis da X1 — como as integrações de câmera e de lidar com IA — mas se você estiver planejando imprimir com materiais propensos a deformação, como ABS e ASA, e o modelo X1 estiver com um preço fora do seu orçamento, a P1S lhe dá uma máquina de gabinete fechado da Bambu Lab por pouco mais da metade do preço.

O sistema vem com uma plataforma de impressão de PEI texturizada de dois lados que simplifica as coisas em relação à plataforma Bambu Cool Plate da P1P por não exigir um agente de aderência. Ela funcionou como se espera de um PEI texturizado atualmente, com boa adesão e fácil liberação — e uma pequena torção que auxilia modelos que grudaram um pouco rápido demais. Fora isso, a P1S é uma continuação direta da P1P mais barata com o mesmo espaço de construção de 256 x 256 x 256 mm, câmera e luz LED, interface estilo MP3-player e recursos como nivelamento automático com sensores de carga na mesa, “input shaping” e “pressure advance”.

A câmera continua sendo o ponto fraco da P1S, com uma baixa taxa de quadros de 0,5 e uma resolução de 720p, que não deixa visualmente bonitos nem o monitoramento da impressora nem a criação de time-lapses. Infelizmente, a câmera da X1-Carbon não é compatível com a P1S, não sendo possível substituir as câmeras para melhorar a qualidade. É legal que a P1S ofereça monitoramento de impressão de fábrica, mas não temos certeza se compartilharíamos seus timelapses com alguém.

A ventoinha para controle de temperatura remove o ar através de um filtro de carbono na parte traseira da P1S (Fonte: All3DP)

O lançamento da P1S veio em um momento oportuno, considerando a recente impressora 3D CoreXY K1 da Creality, que é uma clara tentativa de surfar na onda da Bambu Lab. O gabinete fechado da K1 era uma vantagem que faltava à máquina mais barata da Bambu Lab, mas a P1S preencheu essa lacuna apenas alguns meses depois.

Arquitetura CoreXY e cabeça de impressão

A P1S usa a cinemática CoreXY que está se tornando cada vez mais popular (e cada vez mais acessível). Sua arquitetura é exatamente a mesma das outras impressoras 3D da Bambu Lab, com uma cabeça de impressão movimentada por correia que se desloca ao longo dos eixos X e Y, e uma mesa de impressão que se move para cima e para baixo no eixo Z em três conjuntos de hastes lineares e fusos trapezoidais acionados por uma correia e um único motor de passo embaixo da impressora.

O cabeça de impressão possui uma extrusora direta e um hot end metálico capaz de imprimir até 300 °C, sendo que a Bambu Lab afirma ser possível empurrar filamento com uma velocidade máxima de 500 mm/s. A P1S na verdade usa essas velocidades em seus perfis de impressão padrão, com preenchimentos leves atingindo até 430 mm/s no perfil “Fine” (fino) de 0,12 mm de altura de camada e 450 mm/s no perfil “Extra Fine” (extra fino) de 0,08 mm de altura de camada. É revigorante ver uma impressora com perfis padronizados de impressão que realmente utilizam todo seu potencial de velocidade.

Sobre o serviço da Bambu Lab

Nós tivemos um atraso inesperado nesta análise quando a P1S que recebemos pela primeira vez veio com uma haste linear desalinhada na parte traseira. O guia de movimento havia se deslocado para fora do assento — provavelmente durante o transporte — e o ângulo resultante impedia que a mesa se elevasse até a metade da altura do eixo Z da impressora. Inconveniente, mas isso nos deu a oportunidade de trabalhar com a equipe de suporte da Bambu Lab.

É importante observar que nosso suporte não foi conduzido de forma anônima, e logo não podemos garantir como será a experiência de suporte da Bambu Lab para clientes comuns. Conte-nos sobre suas próprias experiências com o suporte da Bambu Lab nos comentários abaixo.

Será um MP3 player? (Fonte: All3DP)

No fim, a experiência da All3DP com o suporte da Bambu Lab foi rápida e fácil. Ao esbarrar em um erro durante a calibração inicial da P1S, nós consultamos o extenso Wiki da empresa para solucionar o problema. Quando não conseguimos resolver o problema com as instruções ali descritas, nós entramos em contato com o suporte.

O suporte nos forneceu diversos métodos para resolver ou diagnosticar o problema: puxar a correia com a mão para ver se ela podia ser levantada normalmente, tirar uma foto de cada fuso trapezoidal e haste linear, ou gravar um vídeo levantando a mesa com a impressora deitada. O segundo método revelou o problema. Nós gostaríamos ter recebido mais detalhes do suporte para garantir que usuários inexperientes saibam que não devem forçar a correia e instruções sobre como remover o painel traseiro da máquina para poder verificar uma de suas hastes lineares. A empresa já possui essas informações detalhadas em seu Wiki, e por isso um simples link seria suficiente.

Com o problema encontrado, nós colocamos a haste linear de volta em seu lugar. Nós continuamos os testes na máquina por uma semana sem incidentes, apesar de o fuso parecer estar ligeiramente torto. No entanto, a Bambu Lab nos enviou uma máquina substituta para garantir que essa análise fosse realizada com um hardware impecável.

Voltar para o indíce

Bambu Lab P1S Links comissionados
Bambu Lab P1S
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Bambu Lab P1S: análise

Impressão

Foto de Bambu Lab P1S: análise : Impressão
Consistent quality with little input from a wide variety of materials (Source: All3DP)

A qualidade de impressão da P1S está perfeitamente alinhada com o que esperamos das impressoras 3D da Bambu Lab. Ela produz peças excelentes logo de cara, com perfis padrão que imprimem de forma rápida e eficaz e exigem pouca (ou nenhuma) necessidade de ajustar configurações para obter a qualidade de impressão que queremos.

Esses perfis são os mesmos da impressora X1C de alto nível da empresa, já que a ventoinha auxiliar da P1S complementa o seu resfriamento e a equipara à sua equivalente premim. Isso significa que você tem as mesmas velocidades de impressão e poder de resfriamento por muito menos dinheiro.

Embora a série P1 não tenha o inovador sistema lidar da X1 Carbon, seu nivelamento automático de mesa ainda é excelente para sua faixa de preço e ofereceu uma qualidade consistente em nossos testes.

Uma pequena queixa: a Bambu Lab impede que usuários acessem os cartões microSD das impressoras da série P1 com o fatiador, o Bambu Studio. Nós não entendemos por que ele não conseguiria fazer isso. Trata-se de um recurso reservado para a série X1 mais cara — porém trata-se de uma funcionalidade tão comum que não levaria ninguém a fazer um upgrade por causa disso. Triste.

Materiais de alta temperatura

O ASA imprimiu bem, com apenas um pouco de deformação nos cantos de modelos de bases largas. O Policarbonato (branco) se comportou da mesma forma (Fonte: All3DP)

Sendo uma impressora fechada, a P1S possui uma ventoinha que regula a temperatura do espaço de construção, puxando o ar por um filtro de carbono antes de empurrá-lo pela parte traseira. Como o gabinete tem o mesmo estilo da série X1, já existe uma variedade de modificações da comunidade que podem ajudar os usuários a expulsar esses gases de exaustão para fora de uma sala. Mesmo assim, lembre-se de que a P1S não possui um gabinete totalmente selado. Seu gabinete e a ventilação filtrada devem reduzir as partículas transportadas pelo ar, a liberação de gases perigosos de materiais como o ABS, e odores desagradáveis em geral. No entanto, isso não vai eliminar esses problemas — portanto sempre imprima em uma sala bem ventilada.

Embora a P1S não tenha sido projetada para materiais abrasivos de nível de engenharia como na série X1, seu espaço de construção fechado e sua temperatura controlada permite o uso de materiais propensos a deformações, como o ASA e o ABS.

O PETG simples como sempre (Fonte: All3DP)

Da mesma forma, a P1S é “capaz” de imprimir materiais de nível de engenharia não-compósitos, como PA e PC, mas a Bambu Lab distingue esses materiais mais abrasivos dos materiais mais macios considerados “ideais”. Essa distinção provavelmente se dá pelo bico de aço inoxidável da P1S, que significa que o uso excessivo de materiais abrasivos leva ao desgaste. Ele é mais resistente do que os bicos de latão, mas não vai resistir à abrasão excessiva ou ao uso prolongado de materiais com fibras de carbono ou de vidro como os bicos de aço endurecido da X1. Dito isso, substituir o hotend da P1S por um bico de aço endurecido para impressão de materiais abrasivos é simples, e um bico endurecido pode ser facilmente guardado para impressão abrasiva — inclusive com materiais compósitos.

É claro que, dada a preferência da Bambu Lab por hardwares proprietários, você terá esta limitação para compra de peças. O bom é que ele custa apenas cerca de USD $15.

Nossa principal preocupação ao testar a P1S era sua capacidade de trabalhar com materiais propensos à deformação, por isso trabalhamos principalmente com o ASA da Bambu Lab durante nossos testes. Modelos menores de teste foram impressos maravilhosamente bem com as configurações padrão, sem nenhuma deformação quando impressos com um brim. Já em modelos de base plana mais larga, nós observamos alguma deformação durante o resfriamento, mas estava dentro dos limites aceitáveis para um modelo desse tamanho. Como era de se esperar, a impressão sem brims resultou em deformações mais perceptíveis — mas não muito. Nós verificamos que o policarbonato (PC) teve um desempenho semelhante.

Apenas rede local

O eSun Matte PLA (branco) foi o único material que nos causou alguns problemas, exigindo alguns ajustes na temperatura e na taxa de fluxo (Fonte: All3DP)

A Bambu Lab teve uma certa controvérsia recentemente quando um erro no serviço de nuvem fez com que usuários não conseguissem iniciar impressões e depois as iniciou por conta própria, sem o conhecimento dos usuários. As proteções contra falhas de impressão aparentemente não funcionaram durante esse erro, e as máquinas de alguns usuários foram danificadas. Não foi um grande dia para a Bambu Lab. A All3DP sofreu parte desse erro durante a análise e, por isso, parece apropriado falar um pouco mais sobre esses sistemas aqui.

Por padrão, todas as impressoras 3D da Bambu Lab estão conectadas à nuvem; mesmo para enviar uma impressão entre dispositivos em uma rede local, a impressora se conecta ao servidor da Bambu Lab. Segundo a empresa, era aí que estava a falha, e é exatamente isso que muitos usuários criticaram.

O modo “LAN Only” (somente rede local), que desativa a conectividade com a nuvem, tem sido uma opção nas impressoras 3D da Bambu Lab há algum tempo, embora não seja completamente suportada. Antes do incidente com a nuvem, a Bambu Lab tinha pouca documentação sobre esse modo. Depois disso, ela rapidamente corrigiu e reafirmou seu compromisso de melhorar o modo rede local.

Alta qualidade com perfis padrão em uma variedade de PLA (Fonte: All3DP)

São necessários alguns sacrifícios para imprimir no modo de rede local, mas a série P1 parece ser ideal para isso. Você perde o acesso aos recursos de controle e monitoramento quando estiver fora da rede local da impressora, é claro, além de perder o recurso de histórico de impressão. Mas é só isso. A série X1 requer outros sacrifícios já que o modo “LAN Only” desativa os serviços de IA, como a detecção de falhas de impressão, e isso faz da P1S uma ótima opção se você quiser manter as coisas locais.

Ativar o modo rede local é muito simples. Sua impressora e sua conta da Bambu Lab precisam já terem estado conectadas online antes. Em seguida, você ativa a opção “LAN Only” em sua impressora e insere o código de verificação no Bambu Studio. E pronto, você está na rede local — e a experiência é praticamente a mesma.

Voltar para o indíce

Bambu Lab P1S Links comissionados
Bambu Lab P1S
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Bambu Lab P1S: análise

Vale a pena comprar uma?

Foto de Bambu Lab P1S: análise : Vale a pena comprar uma?
The Bambu Lab P1S (Source: All3DP) Source: All3DP

A Bambu Lab P1S é uma recomendação fácil para diversas situações diferentes. Para iniciantes, é uma experiência simplificada que exige pouco esforço ou experiência prévia para se obter ótimos resultados. Para makers mais experientes, é uma máquina confiável que requer pouca intervenção quando você precisa de uma impressão de alta qualidade rapidamente.

Seu gabinete fechado, além de aumentar a compatibilidade de materiais, é ótimo para reduzir a disseminação de materiais particulados e aumentar as taxas de sucesso de impressão 3D em geral. Ele também ajuda o sistema a parecer mais contido em um ambiente doméstico, o que é uma grande vantagem para usuários comuns.

Junte a isso a sua compatibilidade com o AMS e ao software que torna o sistema muito fácil de usar, e você não terá motivos para não comprar uma P1S por seu preço acessível de USD $699.

Voltar para o indíce

Bambu Lab P1S Links comissionados
Bambu Lab P1S
Publicidade
Publicidade
Bambu Lab P1S: análise

Alternativas

Embora com um início difícil, a Creality resolveu os problemas da cabeça de impressão de sua nova impressora 3D “carro-chefe” CoreXY, a Creality K1, que claramente tem como objetivo tirar um pouco da fatia de mercado da Bambu Lab.

O firmware da Creality baseado no Klipper ainda deixa a desejar, com alguns recursos básicos ainda não funcionando direito, mas agora que a Creality disse que irá lançar uma ramificação do firmware open-source, esta máquina do mesmo estilo da Bambu oferece impressões de boa qualidade e algo a mais em termos de liberdade de acesso e customização por cerca de USD $100 a menos do que a P1S.

A Prusa MK4 da Prusa Research continua sendo um concorrente à altura, mas com algumas grandes desvantagens. O espaço de construção é aberto, o que significa que será mais difícil trabalhar com materiais propensos a deformações, e a máquina em forma de kit custa USD $400 a mais do que a P1S — exigindo uma montagem complexa antes de começar a imprimir.

O que torna a MK4 um concorrente é a nova e impressionante Nextruder da Prusa, com suas “primeiras camadas sempre perfeitas” graças a uma enormidade de dados coletados com seu medidor de tensão proprietário. A Prusa também possui uma política open-source — e é por isso que a Bambu Lab consegue se beneficiar do desenvolvimento de seu fatiador. Embora todos os arquivos da MK4 ainda não tenham sido liberados, você pode ter certeza de que poderá modificar e reparar facilmente sua máquina muito tempo depois que a Prusa Research encerrar seu suporte.

Mas, se você preferir descer de patamar de preço e tiver interesse na experiência de usuário da Bambu Lab, você está com sorte. A empresa acaba de lançar a Bambu Lab A1 mini — uma impressora 3D de gabinete aberto e estilo viga suspensa por apenas USD $299. Existem uma série de desvantagens, como um espaço de construção menor, de 180 x 180 x 180 mm, a falta de um gabinete fechado, e uma cinemática mais simples, mas a máquina tem um excelente custo-benefício. Ela não é compatível com o AMS completo, mas funciona com o novo AMS lite, que pode ser comprado junto com a A1 mini por apenas USD $459.

Voltar para o indíce

Bambu Lab P1S Links comissionados
Bambu Lab P1S
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Bambu Lab P1S: análise

Especificações técnicas

  • Tecnologia: Modelagem por Deposição de Material Fundido (Fused Deposition Modeling — FDM)
  • Ano: 2023
  • Montagem: plug-and-play, completamente montada
  • Organização mecânica: CoreXY
  • Espaço de construção: 256 x 256 x 256 mm
  • Sistema de alimentação: direto
  • Bico: aço inoxidável de 0,4 mm
  • Temperatura máx. do hotend: 300 ℃
  • Temperatura máx. da mesa de impressão: 100 ℃
  • Material da plataforma de impressão: PEI texturizado nas duas superfícies, magnético
  • Nivelamento de mesa: sensor de carga na mesa de impressão com nivelamento automático
  • Conectividade: Wi-Fi, Bluetooth, MicroSD
  • Sensor de filamento: sim
  • Diâmetro do filamento: 1,75 mm
  • Dimensões do frame: 386 x 389 x 458 mm

Voltar para o indíce

Publicidade
Publicidade

Licença: O texto "Bambu Lab P1S em análise: mantendo a liderança", da All3DP, é licenciado pela licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0)

O CONTEÚDO EXIBIDO NESTE SITE É ORIGINADO DA AMAZON. ESTE CONTEÚDO É EXIBIDO COMO SE ENCONTRA (‘AS IS’) E PODERÁ SER MODIFICADO OU EXCLUÍDO A QUALQUER MOMENTO.

Fique informado através das notificações da All3DP.

Você receberá uma notificação quando um novo artigo for publicado.

Você não pode se inscrever para receber novidades da All3DP. Saiba mais aqui… Inscreva-se para receber atualizações

Você não pode se inscrever para receber novidades da All3DP. Saiba mais aqui…

Publicidade